e-revista Brasil Energia 486

108 Brasil Energia, nº 486, 19 de abril de 2024 empresas TotalEnergies assina contratos com a Siem para dois PSVs A Siem Offshore assinou novos contratos com a TotalEnergies do Brasil para os PSVs Siem Giant e Siem Atlas. Para o Siem Giant a duração do contrato é de três anos, com opções firmes para mais quatro. Já o Siem Atlas terá duração de nove meses, mas com opções até o final do segundo trimestre de 2027. Ambas as embarcações começarão os contratos em junho de 2024, em continuação direta aos acordos atuais. Em junho do ano passado, a TotalEnergies renovou o afretamento dos PSVs. De acordo com o site Marine Traffic, o Siem Giant está atracado no porto do Rio de Janeiro. Antes, estava auxiliando as operações de perfuração no bloco C-M-541, no pré-sal da Bacia de Campos. O Siem Atlas também está se direcionando ao porto do Rio de Janeiro, conforme informações do Marine Traffic. Antes a embarcação estava localizada no campo de Lapa, operado pela petroleira francesa no pré-sal da Bacia de Santos. Entregues pelo estaleiro Vard Niterói, no Rio de Janeiro, em 2014, o Siem Atlas e o Siem Giant são embarcações irmãs com 4,7 toneladas de porte bruto. Elas foram contratadas inicialmente pela Petrobras, tendo atuado em uma campanha no campo de Mero, em 2017. Vale pagará R$ 2,7 bi por 45% de participação na Aliança Energia A Vale fechou acordo para comprar 45% de participação da Cemig Geração e Transmissão (Cemig GT) na Aliança Energia. A mineradora pagará R$ 2,7 bilhões pela aquisição. A transação está sujeita à aprovação pela assembleia geral de acionistas da Cemig GT e a condições precedentes usuais, incluindo a anuência de órgãos competentes. Após sua conclusão, a Vale passará a deter 100% do capital da Aliança, empresa de capital fechado. O negócio foi fechado no contexto do plano de desinvestimento da Cemig GT, tornado público em 2020. Na condição de sócia no empreendimento - e considerando que a Vale utiliza, atualmente, a maior parte da energia gerada pela Aliança -, a subsidiária da Cemig optou por exercer seu direito preferencial de aquisição. Segundo a Vale, o volume de geração da Aliança é estratégico na manutenção da matriz energética baseada em fontes renováveis da companhia no Brasil. O portfólio de ativos de geração da Aliança Energia é composto por sete usinas hidrelétricas no estado de Minas Gerais e três parques eólicos nos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará. Juntos, os ativos alcançam 1.438 MW em capacidade instalada e 755 MW médios de garantia física.

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