64 Brasil Energia, nº 486, 19 de abril de 2024 distribuição dor em 2023, uma melhora de 4,2% no período. Em nota, a Aneel informou que o avanço dos últimos anos é reflexo de ações como novas regras de qualidade do fornecimento nos contratos de concessão das distribuidoras e adoção de planos de resultados para as distribuidoras que apresentavam desempenho insuficiente. Além de compensações financeiras aos consumidores, os incentivos na tarifa por meio do componente de qualidade, fiscalizações e definição de limites de interrupção decrescentes para as concessionárias. Desempenho por distribuidora e Ranking da continuidade A agência também avaliou todas as concessionárias do país no ano passado. A análise foi dividida em dois grupos: concessionárias de grande porte, com número de unidades consumidoras maior que 400 mil; e concessionárias de menor porte, com o número de unidades consumidoras menor ou igual a 400 mil. A Jaguari de Energia (CPFL Santa Cruz, SP) foi a campeã entre as empresas de grande porte no ranking, seguida pela Equatorial Pará. Já o terceiro lugar registrou empate entre a Cosern e a Energisa Sul-Sudeste. A distribuidora que mais evoluiu em 2023 foi a RGE (RS), com um avanço de 10 posições em relação a 2022. Na sequência, a Equatorial Maranhão subiu seis posições. A Aneel registrou três distribuidoras com melhora de cinco posições: ESS (SP), CPFL Piratininga (SP) e Enel Ceará. As últimas colocadas foram a Neoenergia Brasília (DF, 27º), CEEE (RS, 28º) e Equatorial Goiás (GO, 29º). A concessionária que mais regrediu no ranking foi a Celpe (PE), com queda de quatro posições; seguida por Cemig (MG), Copel (PR), Celesc (SC), ESE (SE), EMS (MS), CPFL Paulista (SP) e EMR (MG), todas com recuo de três posições em comparação a 2022.
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