e-revista Brasil Energia 485

Brasil Energia, nº 485, 29 de fevereiro de 2024 55 ainda sob a tutela da Petrobras, e teve a sua produção encerrada em 2021. A Modec é a operadora do FPSO Fluminense. A unidade foi projetada para atingir a produção máxima de 80 mil bpd de óleo, 2,1 milhões de m3/dia de gás e 50 mil bpd de água produzida, além de ter capacidade para injetar 92 mil bpd de água nos campos. O contrato de Operação & Manutenção com a Modec vai até junho. Petrojarl I será descomissionado pela Enauta e pela Altera Segundo Carlos Mastrangelo, diretor de Operações da Enauta, a desativação da unidade será iniciada após a entrada em operação do FPSO Atlanta, que faz parte do Sistema Definitivo (SD) do campo FPSO Fluminense Foto: Shell | POR ANA LUISA EGUES | O descomissionamento do FPSO Petrojarl I será executado pela Enauta e pela Altera, operadora da plataforma, informou o diretor de Operações da Enauta, Carlos Mastrangelo, à Brasil Energia. A ANP aprovou o Programa de Descomissionamento de Instalações (PDI) Executivo da unidade – que opera no campo de Atlanta, na Bacia de Santos – no final de janeiro. “Vai ser um processo compartilhado [descomissionamento]. A Altera opera a plataforma, mas os risers são nossos, por exemplo. Vamos utilizar uma parte dos risers no Sistema Definitivo [SD] de Atlanta e, depois, soltar as amarras, que pertencem à Altera, deixando o Petrojarl I livre para ser rebocado”, explicou o diretor à reportagem.

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